Na minha terra,
existem particularidades que fazem dos seus habitantes autóctones, pérolas
verdadeiras do nacional “Chico-espertismo”, da patetice e da mais pura
estupidez colectiva, muitos são os exemplos, trago apenas uns poucochinhos que
servem para ilustrar esta cultura muito próprio do indígena local.
Por exemplo ao
apontamos uma falha a alguém, não falo sequer de coisas muito graves, como fuga
aos impostos, corrupção, nepotismo, compadrio, não, falo de coisas graves mais
corriqueiras, estacionar em cima dos passeios, não ter respeito pelos outros,
ser porco e ou porca, coisas mais comuns, invariavelmente obtemos sempre as
mesmas respostas;
-Deves ter muito que
ver com isso;
-Deves ser santo;
-Se calhar nunca fez
o mesmo.
São sempre respostas
curtas, construções frásicas simples porque a maralha indígena não possui lá
grande elaboração de oratória. No entanto a aparente simplicidade, revela-nos
uma outra realidade mais preocupante e triste que tem que ver com a saúde da
psique colectiva.
Quase sempre quando
confrontados com a prevaricação, que fazem os indígenas locais, reagem de
imediato como um animal selvagem acossado, – estou a trabalhar – ouve-se muito
como resposta, como se o facto de estar a trabalhar fosse sinónimo de poder
incomodar os outros e ou atropelar as leis do país, só porque dá jeito.
O indígena local tem
sempre uma desculpa para a sua falta de civismo, para a sua boçalidade, ao
invés de civilizadamente como primata evoluído que é, assumir a culpa pedindo
posteriormente desculpa, nada disso, como bom sociopata, a resposta dada ou revela
agressividade associal, ou tenta transferir a culpa ou melhor ainda resume tudo
ao plano metafísico da santidade.
Isto caro leitor é
deveras preocupante porque revela uma sociedade mentalmente instável,
psicologicamente doente, por outras palavras, isto é uma terrinha de tontos, um
país de doidos.
Falei até agora do
indígena autóctone, porque existe uma outra categoria ainda mais refinada que é
o indígena que se diz “étnico” que por aqui também habita em números cada vez
maiores, separo-os porque eles querem por força ser diferentes, não querem ser
como todos os outros, querem estar à parte, regem-se ao que parece por culturas
e leis próprias, o que é deveras interessante, pois é como se dentro de um país
existisse outro que faz gato sapato das leis do país onde está e onde enche a
barriga.
No caso desse tipo
de indígena a coisa ainda se complica mais, tentem por exemplo dizer a um
desses indígenas para fazer menos barulho, quando às 3 da manhã cantam e berram
como animais, peçam-lhes para serem educados ou para respeitarem o sossego dos
outros, daqueles que trabalham e lhes pagam os subsídios e todas as outras
borlas, teremos logo acessos da mais profunda sociopatia homicida, ameaças de
agressão e até de morte, que acaso fosse eu a proferir contra esse tipo de
individuo logo seria apodado de racista, de xenófobo e por aí adiante, mas como
é um indígena minoritário pode tudo, a coisa mal comparada será algo perto da
figura triste da mana Williams mas em proporções maiores com mais berraria e
sempre com manadas desses indígenas por perto, pois são um tipo de animal que
só age em manada, são mais um excelente indicador comportamental bem revelador
da muito pouca saúde mental dos habitantes deste país, que não sabem de todo
conviver em sociedade, respeitando civilizadamente os outros.
Ora a solução para
todos estes males creio eu ser simples. Ao invés de tribunais, leis, polícias e
toda essa parafernália deste alegado Estado de Direito Democrático, que não
funciona, construam-se antes Zoológicos, Igrejas, Conventos além de reservas de
vida animal, passo a explicar.
Como parece que o
primata indígena só aprende por mimetismo, talvez fechados num Zoo, observando
os outros a fazer bem, a coisa possa surtir efeito e se libertados no habitat
natural possam passar a comportar-se de forma civilizada.
Construam-se Igrejas
e conventos, para que possam então elevar os espíritos para a muito necessária
beatificação e santificação, desse modo santo, passaram a ser efectivamente
educados, civilizados e respeitadores por mor da santidade colectiva, ámen.
Por último reservas
de vida animal, onde em grandes áreas circunscritas por vedações possam
prosperar os indígenas ditos “étnicos”, para que assim possam viver como querem
a seu bel-prazer, berrando dia e noite se for esse o seu desejo.
Estou em crer que
com tais soluções teríamos o problema desta terra resolvido, este paraíso das
mais singulares mentes, verdadeira gaiola de doidas.
Um abraço, deste voss oamigo
Barão da Tróia
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