O portuga é daquelas criaturas,
produto de um apurado trabalho de selecção natural, que espanta pela capacidade
de inovar na área da imbecilidade, da estupidez, da boçalidade e da cretinice. Em
suma o tuga surpreende.
O português é um bicho arredio,
mesquinho, invejoso, sacana, lambão, velhaco, incivilizado, um verdadeiro caso
de estupidez colectiva, um ocaso para a espécie humana, uma machadada atroz no
processo evolutivo darwinista. O portuga é por norma mais símio e primário que
os primatas, diríamos mesmo que o tuga é o elo perdido que liga os símios à espécie
humana, tendo o seu desenvolvimento ficado aquém do esperado.
O portuga sabe ser simpático e
acolhedor com os estrangeiros, não com todos claro está. Mas na sua grande
maioria a estrangeirada não se pode queixar do tratamento que recebe por cá,
quer sejam da elite turística ou da escumalha subsídio dependente, o portuga é
um gajo porreiro que arranja sempre subsídios e outras formas de engordar o
traseiro a essa rapaziada.
O tuga, está mais urbano, está
mais escolarizado, mas na sua essência continua o portuguesinho que sempre foi,
detesta fufas e rabetas, estaciona em sempre em cima dos passeios, em segunda
fila ou onde possa transtornar os outros, marimba-se para as leis, mas acusa os
outros de serem corruptos, cospe no chão, faz lixo por todo o lado, reciclagem é
para o tuga uma mariquice, educação dá igual, para quê perder tempo a dizer “bom
dia”, “faz favor” ou “obrigado” isso são coisas de velhos, participação cívica
nem falar que isso “é lá com eles”, diz o tuga com o jornal desportivo debaixo
do braço, enquanto alisa as calcinhas do fato de treino domingueiro, indumentária
indispensável do tuga urbano que se preze.
O portuga, já não usa bigode e até
já usa nomes estúrdios como sejam, iuri
ou edgerson, a Maria portuga, foi substituída
pela eslavo nadja, com acentuação no
j, que no original eslavo tem valor fonético de i, mas que o analfabetismo tuga gosta de pronunciar [nadjá], para
exprimir a diferença ao sensaborão nádia,
uns asnos estes tugas.
O tuga julga-se o melhor condutor
do mundo, mas com quinhentas mortes por ano, dificilmente essa façanha entrará
nos anais da boa condução, ao volante o portuga transfigura-se, é um assassino, sendo ainda
mais imbecil, incivilizado e cretino que o normal, se é multado, a primeira
coisa que o tuga faz é ver como pode escapar à multa e qual o amigo polícia que
o pede “safar”, claro que isto para o tuga não é corrupção, é apenas um favor
entre amigos!
O portuga, refez o estilo pessoal,
o portuga, abandonou a boina dos avoengos, usa agora o chapéu à palhaço dos
americanos, encheu as orelhas de brincos, fala por grunhidos com estrangeirismos
incompreensíveis e até canta hip-hop e rap e outras aborrecidas pasquinices
pseudo musicais, mas lá no fundo está o tuga, bronco, grunho, incivilizado,
burro que nem uma porta, asno até ao ridículo, aliás o portuga pode até vestir
de oiro, bastará abrir a bocarra para que logo se perceba que ali há um tuga,
ou uma tuga, porque o gucci ou a vuitton não disfarçam a imbecilidade congénita
que no tuga é unisexo, fazendo da sociedade tuga uma das mais paritárias do
mundo, eles e elas são igualmente, asnos, incivilizados e boçais.
Nem tudo foram porem mutações,
velhos bastões resistem, bastiões intemporais da tuguisse, a unhaca do
mindinho, o cabelo empastado, o não saber falar excepto aos berros, o bater nas
mulheres e nos miúdos, agora acrescentado do maltratar os velhotes, o tuga é um
valentão, tudo o que seja dar porrada em gajas, putos e jarretas é com ele, o
portuga é um arraso, sereno e ciente de que é o maior lá vai ele para a tasca
discutir o importante tema da última aquisição do clube de futebol, ou sobre os
cavalos vapor do lamborguini, curioso é que o tuga só discute apaixonadamente
sobre coisas que nunca usufrui ou conseguirá na vida, isto é um mistério da
vida tuga. No que ao acasalamento concerne o tuga esfriou, murchou, é mais
garganta que outra coisa, produto da modernidade ou das dificuldades económicas
o tuga procria em defeito, o que augura um péssimo futuro, o tuga está a
caminhar para a extinção.
Mas que se lixe, o portuga,
continua, avesso a considerações intelectuais e culturais que saiam do espectro
do jornal desportivo ou do teatro de revista, o tuga adora é casas com segredos
e jogatanas futeboleiras o resto são unhas de gel e pechisbeque doirado,
condimentadas com pais de santo e tofú, sim porque o tuga também emaranhou pela
via verde alimentar. Continuamos mesquinhos, velhacos, invejosos, incivilizados
e analfabrutos, continuamos tugas e dificilmente chegaremos a ser Portugueses.
Um abraço, deste vosso amigo
Barão da Tróia
1 comentário:
Dói, de facto dói, mas é a nossa triste realidade.
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