terça-feira, novembro 27, 2012

Bandalhos sem tempo – O caso do carneirinho



Ele há bandalhos, hipócritas sem tempo, que gostam de percorrer os antros poeirentos da história para revisionismos cretinos sobre inutilidades, estes bandalhos, escondem-se atrás de máscaras de bom carácter, de véus de cultura e sombras de honestidade.
Mas o odor que deixam é sempre de corrupção, de hipocrisia, de bandalheira e de corrupção que sempre permitiram e sempre promoveram, cães de fila do poder por excelência, execram a verdade, por temem os justos e não hesitam em socorrer-se das leis bacocas e tabardilhas desta república banana para perseguir os crentes, que apenas aludem à verdade.
Foi o caso do carneirinho que se viu enredado em casos de tribunal, isolado do rebanho de carneiros, uns vermes sem espinha que adoram andar em rebanho seguindo os ditames do ogre poderoso que dita as regras acolitado pela súcia de incompetentes e inúteis que o rodeia. Pobre do carneirinho, presa de um bandalho sem tempo, um desses velhacos que presume bonomia e justiça, quando por baixo dessa fina peliça se entrevê a treva da ganância da corrupção e da hipocrisia, mas o bom povo adora velhacos e se doutores forem melhor mais completa fica a farsa que nem a Vicente lembraria.
Tristonho o povaréu que se arregimenta sob bandalhos desta igualha, que não suportam as verdades, que não suportam que se lhes apontem as falhas de carácter, a vergonhosa hipocrisia e bandalheira de carácter que possuem, que não perdoam quando lhes apontam a falta de coragem e a míope prestação de vendidos de vermes sem espinha que se arrastam no lodaçal que ajudaram a firmar. São bandalhos sem tempo, porque existiram e provavelmente vão existir em todos os tempos, porque a coragem, hombridade, honra e honestidade são conceitos alheios a esse tipo de bandalho, que porem é exímio a simular essas qualidades. Coitado do carneiro, que injustamente foi confundindo com o bandalho, mas ainda bem que a justiça repôs a verdade, carneiros de um lado, bandalhos do outro, se bem que por vezes, os bandalhos sejam uns carneiros!

Um abraço, deste vosso amigo
Barão da Tróia

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