A grande saga do PSD, continua! O realizador da saga “O Senhor dos Anéis”, declarou recentemente que irá realizar uma nova saga em três partes sobre o PSD, os títulos já estão escolhidos, O Senhor das Navalhas, A Torre das Navalhas e o Regresso do Bolo-rei, em entrevista exclusiva a este blogue o autor desvendou um pouco do guião que utilizará para desenvolver os filmes, em primeira-mão ficaremos a conhecer a trama.
A acção situa-se num país fantástico, a Terra de Mérdia povoado de bairros sociais e etnias selvagens, acompanharemos a luta de três companheiros, Aguiar o Branco, Passos o Coelho e Rangel o Metaleiro, os três lutam uns contra os outros para se apoderarem da Torre das Navalhas, onde estão depositadas as navalhas de ouro com que os diversos membros daquele partido navalham as costas uns dos outros em lutas intestinas para acederem à liderança do partido.
Aparecem vários vilões e vários co-adjuvantes que ajudam os heróis a ultrapassar, a pisar e a ridicularizar tudo e todos para acederem ao poleiro. Na categoria dos que ajudam a atrapalhar, encontramos o velho rei, Cavaco o Migalhas, também conhecido por Aníbal Tabu, por causa do perfume que usa, encontramos também o usurpador Sócrates o Pinto, que arrebanhou a governação da Terra Mérdia, a sua governação é tão boa que ele é seguramente um dos melhores argumentos para que um dos três heróis ganhe o trono.
Na categoria dos que atrapalham só de ajudar, encontramos Santana o Menino Guerreiro, o pai da Lei da Rolha, afinal descobre-se que a asfixia democrática que a Fada Manuela, tanto clamava, está dentro do próprio partido, que cada vez mais obscurece as meninges da malta com atitudes fascizóides, disparatadas e completamente fora da realidade, triste é ver a exaltação como os títeres do dito partidelho comemoraram a coisa, mais triste ainda é existir gente que ainda dê ouvidos ao Menino Guerreiro, um verdadeiro mistério que põe à prova a capacidade intelectual de qualquer pessoa dita normal.
Temos assim uma excelente saga, onde a trama da acção passa por andarem todos a tramarem-se uns aos outros, junte-se também a participação de heróis vilões como Marques O Ganda Nóia, Marcelo o Sabão e Meneses o Pedagogo, ficamos com um dos mais completos e ilustrados quadros do miserabilismo político dos últimos duzentos anos, representado num filme cheio de efeitos especiais e paisagens fantásticas, o realizador confidenciou-nos que foi difícil fazer a escolha dos locais para as rodar as cenas em cenários reais, já que Portugal, país em que decorrem as filmagens, tem centenas de excelentes locais, rios e ribeiros cheios de lixo, parques naturais com cimenteiras e construção pelo meio, barragens e açudes a trouxe mouche, lixeiras por todo o lado infestando as pobres florestas que ainda não arderam, grandes praias sem areia.
Arrentela, Cova da Moura, Massamá, Bobadela e outros exemplos de excelente ordenamento territorial, vão ser usados como cenários naturais para rodar as cenas, diz o realizador que rodar no próprio local em que alguns dos protagonistas são os efectivos responsáveis pelo estado miserável da paisagem emprestará ao filme uma visão fantástica da transcendência do ser sobre a matéria, aguardemos então para ver o produto final desta saga que estreará em Portugal lá para Dezembro.
Um abraço, deste vosso amigo
Barão da Tróia
1 comentário:
E é esta a alternativa?! Tá bonito isto!
Enviar um comentário