Desta vez nas Olaias, os intervenientes do costume, as questões usuais e os problemas inerentes aos bairros sociais onde se encafua a tralha e o rebotalho desta sociedade de estrume que criámos.
Para não variar, os iniciadores são os do costume, a famosa “etnia” subsídio dependente. Gente que não se integra nem quer, gente que continua a querer viver num limbo de anarquia e falta de civismo.
À porta de uma esquadra esta madrugada um agente é esfaqueado no pescoço por um bravo representante da mesma etnia, mais uma vez, o covarde acto foi perpetrado, pelas costas, o agente recupera, o facínora está na grelha, apanha aí uns 4 anos ou 5, não mais, no entanto se fosse ao contrário, bem nem imagino o que seria de programas especiais sobre a violência policial e racismo e por aí adiante, mas como foi um PSP, que se lixe porque existem mais.
O que condeno aqui não é a etnia, é a estupidez, a boçalidade desta gente que se arroga privilégios de diferença, que nunca obteve por meios da honestidade e do civismo, nunca se destacou pelo bem antes pela arrogância, pelo racismo e discriminação, pela pura estupidez e falta de regras de convivência.
Ser diferente não é ser estúpido, imbecil e boçal, ser diferente é participar, activamente para o bem comum, para engrandecer a nome desta sociedade que vive dias de amargura. Com gentalha desta, nunca iremos a lado nenhum!
Um abraço, deste vosso amigo
Barão da Tróia
Sem comentários:
Enviar um comentário