O actual ministro da Defesa, é
um, mais um, erro de elenco do actual governo, mal visto dentro das FA, mal
visto fora delas, desde o início que digo que o senhor Aguiar Branco, não serve
para ministro da Defesa! O seu último discursozeco prova-o inteiramente. Aquilo
não foi um discurso foi um pedido de ajuda, onde os mais atentos podiam ouvir o
grito de desespero do pobre Aguiar, gritando a plenos pulmões, – Passos tira-me
daqui! – mas o Passos não o ouviu.
Não sei sinceramente o que terá
passado pela cabeça de Aguiar, para produzir um discurso tão completamente
alucinado, terá o homem ido a uma dessas “smartshops” onde os putos compram
tudo o tipo de drogarias para alucinarem a já pobre e incapaz cabecita, terá o
Aguiar cedido à tentação e recorrido ao consumo de algum cogumelo alucinocoiso
ou fumado um porro? Não conseguimos apurar, no entanto o discurso proferido
pelo Aguiar denota um delírio, uma qualquer alucinação, porque o homem anda a ver,
a ouvir e a ler, coisas que não existem.
A malta até percebeu, fartinho de
saber que a generalada o olha de soslaio e que lhe tem menos respeito que a um
castanho de passeio, o Aguiar resolver enturmar-se e fazer de conta que é um
deles, pobre Aguiar nunca será um deles, não falas a língua deles, pior não vês
um boi disso da Defesa, pior ainda os tipos dão-te a volta com uma pinta digna
de nota, és pois um pobre títere, duplamente usado, usado pelo Coelho que para
te calar te enfiou num sítio em que sabia de antemão que te irias queimar,
prevejo até que sejas um dos que vai ao quando o Coelho decidir varrer a casa e
és o usado pela generalada que te manipula fazendo de ti gato sapato, não me
lembro aliás de um ministro da Defesa ter sido tão e tantas vezes achincalhado
pela elite castrense como o pobre Aguiar, de quem tenho verdadeiramente pena.
Redimensionar as forças armadas,
é sem dúvida urgente e necessário, rever o conceito estratégico, rever as
participações no quadro da NATO e Euroforce, rever também os acordos
disparatados com os PALOP, sobre cooperação militar, cooperação essa que as
mais das vezes é completamente unilateral, ou seja somos apenas nós que cooperamos.
A revisão do conceito estratégico implica também uma revisão das atribuições de
cada ramo das FA, só dos que advoga uma Armada com mais meios, sem submarinos,
um exército mais reduzido, com menos oficiais superiores e generais, uma Força Aérea,
mais pequena com menos unidades e com meios criteriosamente seleccionados para
as missões que se desejam, rever para poupar e de uma vez por todas trazer as
FA, para o século XXI, ao invés de se manterem no século XIX, e não é seguramente
com figurinhas de opereta bufa como Aguiar Branco que lá vamos!
Um abraço, deste vosso amigo
Barão da Tróia
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