terça-feira, outubro 11, 2011

Eleiços na Madeira!

Pela enésima vez consecutiva AJJ, ganha as eleições para continuar no poleiro num dos vários antros do disparate de Portugal. O bailinho continuará, resta saber como! A conjuntura está negra, o dinheirinho escasso, estou em pulgas para ver como é que o primeiro-ministro descalça esta bota madeirense, entretanto os palonças da ilhota lá vão emborrachar-se à saúde do seu querido líder.
Muita gente disse cobras e lagartos dos Madeirenses, dos epítetos mais vernáculos aos mais intelectuais, mas serão os habitantes do arquipélago da fantasia mais burros que os outros habitantes de Portugal? Não creio! A julgar pelos vários casos de jardinismo, que temos instalados cá deste lado do Atlântico. Se existe burrice, essa característica é endémica da população portuguesa em geral, criaturas que não passam de uma cambada de bêbados, analfabetos e imbecis, que adoram votar em bestas quadrúpedes que enchem o traseiro à conta do erário público.
A Madeira será um caso emblemático da oligarquia caciqueira à portuguesa, onde meia dúzia de famelgas, ocupam os lugares do Estado e da administração, mas isso passa-se em muitas das nossas câmaras municipais, onde as redes de compadrios e amiguismos são idênticas, os métodos e os fins iguais, a saber, incompetência, roubalheira descarada, laxismo, estupidez e ganância.
Essa cupidez parece também ser característica dos eleitos do poder, que quais pais pródigos distribuem as riquezas alheias a esmo, por acólitos seleccionados de antemão, entre aqueles que lhes podem garantir os lugares do poder, Portugal continua feudal! Não atirem pois tantas pedras à Madeira, porque por cá temos igual, talvez não tão mau, mas ligeiramente parecido, ou já se esqueceram dos sacos azuis, das traficâncias de Canaveses os dos sobrinhos taxistas e de muitas outras que ainda não se souberam!
Adorei o discurso megalómano de AJJ, a sua personificação em «povo da Madeira» é de morrer a rir, não é porém nova essa indumentária discursiva, lembremos o célebre «Ein Volk, Ein Reich, Ein Führer», ou outros tipos de cultos da personalidade de personagens medíocres deste mundo como Estaline, Mao ou Kadafi. AJJ julga-se o povo, clama contra os ataques ao povo da Madeira, quando na realidade ninguém está contra o povo da Madeira, estamos sim é fartos dele, dessa personagem demagógica!
Veremos se é desta que o Zé de Boliqueime, tem coragem de colocar essa criatura insular na linha, veremos se é desta que alguém lhe diz basta! Veremos! Pessoalmente não acredito!

Um abraço, deste vosso amigo
Barão da Tróia

1 comentário:

xadrezices disse...

Se calhar precisávamos era do AJJ no lugar do passos de coelho coxo. Já tinha mandado a Merckl coser meias e o Sarkosy levar no sítio por onde as galinhas põem.
O que falta a Portugal é um bronco como o AJJ que mostre os dentes a essa gentalha, e que os obrigue a mandar a massa.
Afinal não foi essa escumalha que com o Amen do saloio de Boliqueime e mais a sua corte de potenciais cadastrados deu cabo do nosso (embora mau) tecido produtivo?
Como se compreende que Chinocas e outros gajos de olhos em bico metam cá os produtos sem qualquer taxa da CEE?
A explicação é fácil. Enquanto a bruxa gorda mais o lambe botas exportam milhões de viaturas para o enorme mercado chinês, nós levamos com eles.
Claro que não compensa a nenhum industrial produzir um parafuso.
Seja o que for, eles fazem-no por 10 ou 20%. Essa é a principal causa de desemprego.
Abraço