A anedota em que se transformou este país, faz-nos cada vez mais parecer com a Somália, caminhamos a larguíssimas passadas para ser um não Estado, lá como cá, os piratas mandam, existem pequenos reinos, de terror, dentro do estado, tudo condimentado com várias etnias com conceitos diferentes sobre o que é ser civilizado, possuidoras de muitas armas e vontades selvagens de se assumirem como donos do bairro.
A Farsa Oculta, tenta arrastar o primeiro dos ministros para a demissão, intento tentado mas frustrado, com a votação completamente apalhaçada do orçamento das regiões autónomas, onde os políticos fizeram uma figura perfeitamente cretina, demonstrando mais uma vez a que tipo de gentinha, estamos nós entregues. Por outro lado juízes e procuradores esforçam-se para que a indigente Justiça, pareça credível, quando aos olhos do pobre coitado que paga impostos, a doença de que enferma tal instituição não tenha já nenhuma remissão possível.
No parlamento Europeu, um senhor deputado, arroga-se o direito de falar por todo um país, clamando aqui d’el Rei que assassinam a liberdade de expressão, como se isso alguma vez tenha existido por cá, como se esta imundice de terra, seja, tenha sido ou vá alguma vez ser um verdadeiro Estado de Direito, pobre tolo, à Europa interessa que continuemos a gastar o que produzem e pouco mais. Num arroubo de “prima donna”, uma senhora deputada, numa daquelas comissões parlamentares, que têm como único proveito, o desígnio firmado de servir para encher as algibeiras aos seus frequentadores, insurge-se contra as patacoadas de um colega oposicionista, que defendera as bojardas do seu colega no parlamento europeu, a senhora deputada deveria continuar a fazer filmes com o Manuel!
Estas últimas três semanas, foram um brilhante repositório da desgraça e pobreza que nos assalta, politiqueiros medíocres acusam-se uns aos outros de fazerem o que outros já fizeram, sendo verdade que convém não esquecer os casos antigos de pressões sobre os jornaleiros, datando, caso a vossa memória seja igual ao do português mediano, muito curta, do tempo de Cavaco Ministro, passando por Santana, e agora Sócrates, todos irmanados na mesma senda, sem moral para acusar. Triste a sina deste país, continuar eivado de gente desta.
Uma nota final para a campanha publicitária sobre a não discriminação dos seropositivos, do PS e do PSD, nenhum responsável esteve disponível para dar a cara por essa campanha, o que é bem revelador da qualidade da gentinha que preenche esses dois antros de incúria.
Daqui da Somalilândia recebam,
Um abraço, deste vosso amigo
Barão da Tróia
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