Depois de ouvir o discurso de ano novo de Sua Excelência o Senhor Presidente da Republica, vieram-me à mente, várias analogias, que poderia fazer em relação à prestigiosa figura. Mas qualquer delas, junto com os muitos insultos que desejava dirigir a Sua Excelência o Senhor Presidente da Republica, seriam tidas como insultuosas e alvo de procedimento legal contra a minha pessoa, sim porque fora eu um qualquer bandalho e não só obteria um perdão como talvez nem me importunassem, como fazem com os ladrões, os assassinos e os vigaristas deste país, ora como sou um cidadão respeitador da Lei, o mais certo era ser logo engavetado por isso ficarei por aqui.
Posso apenas dizer que a pouquíssima consideração que tinha por Sua Excelência o Senhor Presidente da Republica, enquanto governante, entenda-se, não a pessoa, nem o cargo, dizia eu que essa ínfima consideração se esvaiu ontem, provando que todos os muitos insultos que desejo dirigir a Sua Excelência o Senhor Presidente da Republica, estão correctos.
Um abraço, deste vosso amigo
Barão da Tróia
1 comentário:
Desconheço qual a sua perspectiva sobre o discurso, mas na minha humilde opinião, o Sr. Presidente pensa que o Povo é iletrado e amnésico. É a única explicação que encontro!
Papagueou sobre o que está mal, culminando com a descrição de um futuro traduzido numa “situação explosiva”, mas ainda tem o desplante de nos apelar à coragem e dizer que não devemos ter medo.
Para além disto, falou do possível desperdício de dinheiro quando, como Primeiro-Ministro, indemnizou banqueiros e distribuiu subsídios.
Há pessoas que me irritam e me fazem partilhar do seu desejo!
Enviar um comentário