quarta-feira, setembro 15, 2010

Uma estória!

Imaginem um país de terceiro mundo, daqueles sobre os quais lemos notícias nos jornais ou vemos na televisão, enquanto estamos agradavelmente refastelados no sofá lá de casa já um pouco gasto, mas que não dá para trocar que isto anda mau.
Imaginem esse país eivado de sevandijas de várias etnias, que se odeiam uns aos outros e que apenas a fraca autoridade do Estado mantém mais ou menos funcional enquanto sociedade. Agora imaginem que qual Romeu e Julieta, porém sem as tribulações, os fantásticos cenários nem a grandeza de Montecchios e Capuletos, uma jovem de uma etnia casa com um jovem de outra.
Tudo corre aparentemente bem até que um dia a jovem pede o divórcio, coisa que não é bem aceite pela família do marido nem pelo próprio que como honesto praticante dos ditames da sua etnia, crê a sua honra molestada por tal desacato, vai daí que a família do homem, desagua qual maré viva de eflúvios de alguma ETAR, entre pela casa da família da rapariga espancando de forma violenta toda a gente incluindo o pai da rapariga que estando doente não pode opor resistência alguma, revelando absoluto desrespeito pelas leis desse titubeante e anémico Estado, com o maior desprezo pela dignidade humana e respeito pelos outros, demonstrando a verdadeira natureza de animais selvagens que são.
Os espancados recorrem aos agentes da Autoridade, que também pouco ou nada podem fazer, manietados que estão por leis estúpidas elaboradas por imbecis que passam a vida dentro de gabinetes com ar condicionado. Desesperados, porque ameaçados de novo regressam a casa e recolhem alguns poucos haveres que tinham ficado intactos, dado que a casa tinha sido completamente vandalizada, móveis partidos roupas rasgadas, enfim os requintes normais dos parasitas étnicos. A solução foi fugirem do seu país, fugirem da sua terra e emigrarem, para um local onde possam estar um pouco mais em paz.
Isto aconteceu em Portugal no Século XXI, faz agora dois anos mais mês menos mês, aconteceu antes, irá acontecer de novo, porque neste país apenas existem carneiros capados, que tudo aceitam e tudo acatam, incapazes de se defender, destas pseudo etnias de sanguessugas subsídio dependentes. Curioso que nestes casos nunca se fala de racismo, de xenofobia e de outras mentiras, curioso que nunca se vêem declarações de todas essas organizações muito preocupadas com estas questões vir a terreiro condenar estes actos vergonhosos de ralé inclassificável. Quando terminará esta selvajaria? Quando se ganhará coragem para dizer a esta gentalha que este país tem leis? Estou em crer que nunca! Neste país de carneiros eunucos, nada muda, estão demasiado ocupados a bater em mulheres e a maltratar crianças, verdadeiramente corajosos estes cidadãos!

Um abraço, deste vosso amigo
Barão da Tróia

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