segunda-feira, setembro 21, 2009

ASFIXIA

Estes politiqueiros dão cabo de mim, primeiro foi a parolada da asfixia democrática, como se este país seja, tenha sido ou venha a ser, verdadeiramente democrático, logo de seguida veio a asfixia social, como se algum desses burocratas manga-de-alpaca, alguma vez nos últimos 30 anos se tenha realmente preocupado com os desgraçados que lhes enchem a mula de caviares e champanhes, ainda não estávamos refeitos de tanta asfixia, logo outro atacou com o racismo social, com esse sou obrigado a concordar, existe de facto racismo social neste país, mas não o que implicitamente essas alimárias do bloquelho pretendem, antes um racismo social em que as pessoas honestas e trabalhadoras, são constantemente vilipendiadas, roubadas, assassinadas e achincalhadas, pela escumalha de cores variadas que vive da subsídiocracia deste país de merda, onde o culto do coitadinho que é do bairro social, tomou proporções da mais atroz ditadura social, onde meia dúzia se banqueteia sobre os ossos dos cretinos carneiros capados, que pagam com o seu esforço e suor toda esta súcia, esta corja de sanguessugas sociais, que nada fazem, nada produzem, nada pagam, limitam-se a fazer filhos, porque lhes ficam baratos, tal é a quantidade de subsídios que recebem, perpetuando a indolência o crime e a pura estupidez, não leiam aqui os esquerdeirotes reaccionários qualquer critica ou sentimento racista à cor ou etnia de algumas destas sanguessugas, porque nesse capítulo eu atalho a eito, porque infelizmente escumalha subsídio dependente por cá, existe em várias cores, irmanados na mesma vontade de viver à custa do trabalho dos outros, de vegetar em bairros de podridão, de se banquetear com o suor dos tansos que trabalham e viver fazendo gáudio da soberba, da arrogância, da estupidez, da maldade e da mais absoluta incivilidade e boçalidade, em suma são umas reais bestas quadrúpedes.
Querem os vários politiqueiros abjectos nos seus comícios, arruadas ou arruaças, nos seus dichotes impertinentes e parolos, pretender sequer, que lhes confiemos a nossa alma, armados em luciferinos angariados de incautos Faustos, vergonha matizada de dura estultícia, representam esses figurões, títeres das negociatas e falcatruas, que há 30 anos minam o sistema a seu bel-prazer com aracnídeas teias de compadrios e amiguinhos torpes ressumando a intrujice em cada palavra, metem-me asco as suas bandeirinhas e caras de seriedade, o seu esbracejar de marionetas, dá-me nojo vê-los no osculatório percurso das feiras e ruas desta velha nação, corja de imbecis, récua dos mais fétidos recos, cambada de passarões abjectos e miseráveis, sanguessugas horríveis, que vegetam na plasmada podridão de um país que soçobra na imundice criada pelas máquinas partidárias que nos arruínam, que verdadeiramente nos asfixiam.
Dito isto, resta-me dizer, que com cravo na lapela, que fica bem ou sem ele também, aparece por aí muito filho da mãe, muito bom rapaz que ficaria melhor calado estar, pois ao abrir a boca parece um recto a defecar. Porra que não há pachorra!
Um abraço, deste vosso amigo
Barão da Tróia

1 comentário:

Meg disse...

Caro Barão,

E não é que lhe dou razão!
Vejo que está com um humor de assustar mesmo uma recalcitrante, mas olhe, é assim, neste estado de alma, que acabamos por ficar, e cada vez com mais razão.
Gostei de voltar a encontrá-lo.

Um abraço