O fim do ano foi
profícuo em mensagens das alimárias politiqueiras. Comecemos pela oposição, dos
partidos da esquerda trauliteira ao Partido, quase nada, socialista, foi a
costumeira choradeira de “fait divers”, nada digno de nota, pura perda de
tempo.
As pérolas vieram
dos amigalhaços da coligação de malfeitores que parece que governa e do seu
grande aliado, aquele senhor muito atento a tudo e muito sapiente, tão sapiente
é que duas semanas antes da queda do BES, assegurava que aquele era um banco
muito seguro.
Entre a mensagem de
Passos Coelho e a de Sua Excelência o senhor Presidente da República, não
existem grandes dissemelhanças, ou foram encomendadas à mesma pessoa, ou então
um e outro estavam na mesma sala a escrever a coisa.
Sua Excelência o
senhor Presidente da República, prima, como costume, pelos seus enigmáticos
alertas que ninguém entende, é um incompreendido. É por demais penoso ouvir
este senhor a falar e a debitar as mais absurdas parolices, esquecido talvez de
que ninguém, ainda politicamente activo, anda há tanto tempo, mais de três
décadas, a encher o traseiro à conta do erário público e com tão pouco préstimo
para o país, como o próprio autor de tantas e tão insidiosas obscenidades e
bojardas. Calado ficaria muito melhor.
O senhor Coelho,
veio confirmar aquilo que já se sabe, o homem vive num permanente estado de
delírio, a sua mensagem faz temer o pior, o senhor Coelho sofre de algum tipo
de patologia que o afasta da realidade, será bipolar?
Alguém querer por
força declarar que este país está melhor, é sem dúvida nenhuma, produto de uma
doença e ou da utilização de quaisquer substâncias deletérias que tirem a noção
da realidade aos seus consumidores, pois só assim se explica a mensagem do
senhor Coelho, absolutamente patética aquela algaraviada.
O senhor Portas, lá
do Brasil, onde até poderia ficar e jamais voltar, lembrou-se também de
escrever umas bojardas, gostei particularmente do “Ano Bom”, um mimo, um
preciosismo esplêndido, adorei, faz toda a diferença. Para lá disso a alusão
que faz à justiça e ao arquivamento do caso dos submarinos, é vergonhosa, e bem
revela que esta gentalha não tem vergonha na cara e estamos conversados porque
a pasquinice que escreve não é merecedora de mais comentários, seria gastar o
Latim em algo que não passa de lixo politiqueiro.
Resumindo, e
parafraseando os humoristas, “eles fala, falam…”, mas nada dizem, e pior nada
fazem, para além de encherem os bolsos e assim bem recheados vão continuar a
fazer de conta que governam, um país cada vez menos país!
Um abraço, deste vosso amigo
Barão da Tróia
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